A pessoa toma nascimento, ou nasce de acordo com seu próprio desejo
Quando a pessoa é iluminada pelo
ensinamento dado pelo Sadguru, todos os quatro corpos (o físico, o sutil, o
causal, e o Turya ou grande corpo causal) são dissolvidos. Então tudo se torna
falso. De fato, já é falso. Apenas "Um estado" chama tudo de falso.
Após deixar de lado todas as coisas, a mente se torna absorvida no "Um". Então a pessoa torna-se aquilo que era o objetivo a ser alcançado. Torna-se aquela morada final da "liberdade total" (Sayujya Mukti). A pessoa torna-se a proprietária daquela "liberdade total".
Aquilo que permanece após abandonar o que é visível é Brahman. Na ignorância, o observador e o observado são duas coisas. Quando aquilo que é observado é dissolvido, o observador fica sozinho (sem nenhum objeto de observação). Aquilo é Brahman.
No sono profundo, o ignorante desfruta daquele estado sem objetos sem saber, quando ele deixa para trás o mundo visível. Não se pode viver sem desfrutar desse contentamento. Aquele que não tem um sono apropriado, certamente irá abandonar o corpo, que é o "descanso final" da morte.
O estado de sono profundo é uma necessidade tanto dos pobres, bem como dos ricos. A felicidade do sono profundo é comum a todas as criaturas. Um homem pode possuir um milhão de rúpias ou pode estar esperando um milhão de rúpias de alguém, mas ambos são iguais no sono profundo. O maior pecador e o Yogi são iguais no sono profundo.
Após deixar de lado todas as coisas, a mente se torna absorvida no "Um". Então a pessoa torna-se aquilo que era o objetivo a ser alcançado. Torna-se aquela morada final da "liberdade total" (Sayujya Mukti). A pessoa torna-se a proprietária daquela "liberdade total".
Aquilo que permanece após abandonar o que é visível é Brahman. Na ignorância, o observador e o observado são duas coisas. Quando aquilo que é observado é dissolvido, o observador fica sozinho (sem nenhum objeto de observação). Aquilo é Brahman.
No sono profundo, o ignorante desfruta daquele estado sem objetos sem saber, quando ele deixa para trás o mundo visível. Não se pode viver sem desfrutar desse contentamento. Aquele que não tem um sono apropriado, certamente irá abandonar o corpo, que é o "descanso final" da morte.
O estado de sono profundo é uma necessidade tanto dos pobres, bem como dos ricos. A felicidade do sono profundo é comum a todas as criaturas. Um homem pode possuir um milhão de rúpias ou pode estar esperando um milhão de rúpias de alguém, mas ambos são iguais no sono profundo. O maior pecador e o Yogi são iguais no sono profundo.
"Aquilo" que está além do
visível, é o Ser (self). Se discernirmos apropriadamente, o universo não é como
ele parece ser. A ignorância é o que é falso, e tratá-la como Verdade também é
ignorância. Conhecer o falso como falso, reconhecer que é irreal é
Conhecimento. Conhecer a realidade é Conhecimento Verdadeiro, mas considerar o
irreal como sendo real é Ignorância.
Os sábios veem o falso como falso e experimentam adequadamente. Uma montanha é apenas uma acumulação de terra, não uma montanha. Quando você olha a cidade de Bombaim (Mumbai), a terra que é a essência, a realidade, não é vista. Se você a vê como terra, então Bombaim como uma cidade desaparece da sua vista.
A liberação é reconhecer o que é verdadeiro e o que é falso. Tratar o falso como verdadeiro é aprisionamento. Aquele que abandona este mundo, conhecendo-o como falso, não retornará. Aquele que está convencido de que o mundo é falso, não tem desejo de retornar. Entretanto, o desejo não vai abandonar aquele que pensa que o mundo é verdadeiro.
O desejo daqueles que não necessitam mais do mundo, morre. Ninguém mais compele-os a tomar nascimento. A pessoa toma nascimento, ou nasce de acordo com seu próprio desejo. A pessoa faz as preparações para o seu próximo nascimento, hoje.
Para aquele que é ignorante há a esperança de que ao menos ele terá felicidade no próximo nascimento. A pessoa ignorante diz, "O que mais eu farei se não tomar nascimento". Há muitos que doam para caridade por causa de sua crença que outro nascimento é inevitável. Aqueles que são inteligentes sabem que essa aparência do mundo é falsa, e se tornam sem desejos e livres.
Os sábios veem o falso como falso e experimentam adequadamente. Uma montanha é apenas uma acumulação de terra, não uma montanha. Quando você olha a cidade de Bombaim (Mumbai), a terra que é a essência, a realidade, não é vista. Se você a vê como terra, então Bombaim como uma cidade desaparece da sua vista.
A liberação é reconhecer o que é verdadeiro e o que é falso. Tratar o falso como verdadeiro é aprisionamento. Aquele que abandona este mundo, conhecendo-o como falso, não retornará. Aquele que está convencido de que o mundo é falso, não tem desejo de retornar. Entretanto, o desejo não vai abandonar aquele que pensa que o mundo é verdadeiro.
O desejo daqueles que não necessitam mais do mundo, morre. Ninguém mais compele-os a tomar nascimento. A pessoa toma nascimento, ou nasce de acordo com seu próprio desejo. A pessoa faz as preparações para o seu próximo nascimento, hoje.
Para aquele que é ignorante há a esperança de que ao menos ele terá felicidade no próximo nascimento. A pessoa ignorante diz, "O que mais eu farei se não tomar nascimento". Há muitos que doam para caridade por causa de sua crença que outro nascimento é inevitável. Aqueles que são inteligentes sabem que essa aparência do mundo é falsa, e se tornam sem desejos e livres.
Ouça o Guru e medite sobre suas palavras com extremo respeito.
Medite no ensinamento dado pelo Sadguru
e segure-o bem perto do seu coração. Não se esqueça que você é o "Ser
Um". Ouça o Guru e medite sobre suas palavras com extremo respeito. Aquele
que não faz isso certamente mata a si mesmo.
Aquele que tem que viver neste mundo não deveria extinguir "a lâmpada do conhecimento". Aquele que se mantém com a grande afirmação "eu sou Brahman", é quem está intitulado para a liberação.
Posteriormente, esse conceito, a observação de rituais, e a própria grande afirmação, todos desaparecem. Então não há nem o visível nem o invisível. O "Estado Natural" é alcançado.
A meditação e manter qualquer objeto na mente, ambos acabam. A imaginação é dissolvida. Ela submerge no não conceitual. Então aquele que era chamado de "Sr. Tal e tal", é Brahman, e apenas a consciência permanece. Isso é chamado de "Brahman sutil". Esse mesmo é o Estado Natural. O sonho acaba, e junto com ele, todas as pessoas no sonho também desaparecem. Ele apenas permanece. O prolongado sonho se vai, e Brahman permanece sozinho. Então Brahman sutil, que é pura consciência, apenas permanece. O aprisionamento do mundo, bem como o pecado e o mérito são todos terminados. As aparências terminam e apenas o observador permanece. Aquele que não tem nascimento é liberado.
A ilusão manteve-o preso no triste ciclo de nascimentos e mortes, mas agora tudo isso é dissolvido. O Sadguru como a "brilhante luz do sol da liberdade" o encontrou, e a ele foi dado sua "própria natureza original". Ele está convencido sobre Brahman sem ir e vir para nenhum lugar.
Siddharameshwar Maharaj